Na Finlândia, os professoers têm uma tarde livre para trabalharem em conjunto: planificam, trocam materiais e elaboram recursos didácticos de forma cooperativa. A ênfase está na atitude colaborativa e no apoio aos alunos que estão a ficar para trás. Não há exames nacionais, os resultados das avaliações externas das escolas não são tornados públicos, não há rankings de escolas e um em cada três alunos recebe aulas de apoio. Na Finlândia, os professores são muto bem pagos, a profissão é socialmente muito valorizada, não existe um sistema formal de avaliação de desempenho dos professores, não existe um Ministério da Educação com poderes curriculares e pedagógicos sobre as escolas, o currículo nacional é mínimo, a autonomia das escolas é grande, os planos de estudos incluem menos disciplinas do que em Portugal, o número de aulas por semana é menor e as aulas têm 45 minutos. Como se vê, é tudo ao contrário de Portugal.
Quem é que Portugal tem copiado? Na avaliação dos professores, Portugal copiou o Chile, Na centralização curricular e pedagógica, inspirou-se na França. Na avaliação externa das escolas, foi buscar o modelo britânico. Ou seja, Portugal tem vindo a copiar os países com piores resultados escolares.
Nome em latim, Tyto Alba, também chamada Coruja das Torres. É uma ave de rapina, de hábitos nocturnos de grande envergadura. A sua plumagem é notável pela suavidade, o que lhe permite um voo absolutamente silencioso. O seu bico é pequeno e curvado na ponta. Quando em voo solta um som estridente e lúgubre. Ter uma audição extremamente apurada e uma visão nocturna muito eficiente na ausência de luz. É também conhecida por Coruja das Torres.
terça-feira, 24 de junho de 2008
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Bravura
Espíritos calam o seu segredo.
São brisa que paira na noite.
Não se toca, mal se sente,
É luz, e é chama quente,
Em asas de cor de azul.
Razão sempre premente,
Pois não sabe mas procura,
No quebranto do sol poente,
Um veleiro escuro, eternamente
Rumando em busca de bravura.
E ele não vem, estando tão perto.
Do outro lado da ponte errante.
Caminha para mim em passo incerto,
Mas cada vez mais distante.
Barco cinzelado em triste enleio.
Enredado na delicada textura
Do horizonte dos sentidos.
Na aparência repousado,
Esconde, sufoca os gemidos,
Que o mantêm ensombrado.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Um Problema de Fósforos
Um Problema de Fósforos (Solução)
A Tarde
A tardinha era finda,
A paisagem era linda.
Era bela de verdade,
Que me deixou a saudade,
De um dia lá voltar.
Águas frescas, cristalinas,
Seixos, pedras pequeninas.
Rolam, chocam, são brilhantes,
Pretas, brancas, cintilantes,
Entre a espuma vão dançar.
Campos verdes, flores mimosas,
Rosas frescas e amorosas.
Crescem livres, são selvagens,
Tornam belas as folhagens.
Todas feitas p`ra enfeitar.
Na verdura dos pinheiros,
Rimam trovas, nos poleiros,
Pássaros livres, chilreantes,
Entre todos, são sonantes.
E nas sombras vão pousar.
Talvez seja ou talvez não
O passado, a sensação.
Esta estória é de embalar.
Toda feita p´ra sonhar.
A paisagem era linda.
Era bela de verdade,
Que me deixou a saudade,
De um dia lá voltar.
Águas frescas, cristalinas,
Seixos, pedras pequeninas.
Rolam, chocam, são brilhantes,
Pretas, brancas, cintilantes,
Entre a espuma vão dançar.
Campos verdes, flores mimosas,
Rosas frescas e amorosas.
Crescem livres, são selvagens,
Tornam belas as folhagens.
Todas feitas p`ra enfeitar.
Na verdura dos pinheiros,
Rimam trovas, nos poleiros,
Pássaros livres, chilreantes,
Entre todos, são sonantes.
E nas sombras vão pousar.
Talvez seja ou talvez não
O passado, a sensação.
Esta estória é de embalar.
Toda feita p´ra sonhar.
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