(Em homenagem a um amigo meu que faleceu ontem)
Olho este corpo morto aqui deitado
E sinto impulsos de beijá-lo e ter
Toda a força de beijá-lo
Com sugestões de prazer…
Que bruta sinceridade!
Que humildade!
Que vaidade!
Que mentira! Que verdade!
Todo nu! Eu pressinto-o
Dando desejo e fastio…
Não é de mulher, não é;
Nem d`Homem; nem d´animal
Irracional:
É d´Anjo predestinado
Que foi sacrificado
Para dar a noção exacta da renuncia.
1 comentário:
FORÇAaaaaaaaaaaaaaa Silvana !
Muita LUZ !!!
Zé Pires
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