Os professores regressam às acções de luta a 8 de Novembro, com uma manifestação nacional de protesto em Lisboa contra as políticas educativas e o ambiente vivido nas escolas, anunciaram esta quarta-feira sindicatos do sector.
Em conferência de Imprensa promovida pela Plataforma Sindical dos Professores, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, anunciou a convocação de uma manifestação que será "um momento de partida para reiniciar a luta no ano lectivo 2008/2009"."Oito meses depois da manifestação de 8 de Março, os professores vão voltar à rua no protesto e na luta contra as políticas educativas do Ministério da Educação [ME] e contra o clima muito complicado e de sufoco que se vive nas escolas", afirmou Mário Nogueira. Segundo o porta-voz da plataforma sindical, esta decisão foi tomada "perante a gravidade das propostas que são apresentadas pela tutela", sobretudo a que diz respeito à "avaliação de desempenho como factor de graduação profissional".Mário Nogueira sublinhou que a manifestação hoje convocada "não será comparável à de Março", que mobilizou cerca de 100 mil professores, porque não é esse o objectivo: "Março foi o culminar da luta do anterior ano lectivo. Esta servirá para reaquecer os motores e como um factor de pressão para exigir a possível alteração da legislação" da colocação de professores, explicou.
Em conferência de Imprensa promovida pela Plataforma Sindical dos Professores, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, anunciou a convocação de uma manifestação que será "um momento de partida para reiniciar a luta no ano lectivo 2008/2009"."Oito meses depois da manifestação de 8 de Março, os professores vão voltar à rua no protesto e na luta contra as políticas educativas do Ministério da Educação [ME] e contra o clima muito complicado e de sufoco que se vive nas escolas", afirmou Mário Nogueira. Segundo o porta-voz da plataforma sindical, esta decisão foi tomada "perante a gravidade das propostas que são apresentadas pela tutela", sobretudo a que diz respeito à "avaliação de desempenho como factor de graduação profissional".Mário Nogueira sublinhou que a manifestação hoje convocada "não será comparável à de Março", que mobilizou cerca de 100 mil professores, porque não é esse o objectivo: "Março foi o culminar da luta do anterior ano lectivo. Esta servirá para reaquecer os motores e como um factor de pressão para exigir a possível alteração da legislação" da colocação de professores, explicou.
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